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Regional da Sanesul lança projeto socioambiental para coleta de tampinhas e lacres

A proposta é da regional de Naviraí e a meta é arrecadar grande quantidade de tampinhas plásticas e lacres de alumínio para a reciclagem, retirando esse material do meio ambiente; o valor da venda será destinado para instituições das cidades
Escrito por ACOM/SANESUL
02/01/2024 11:09:30    


Equipe da Sanesul Regional Naviraí no dia do lançamento do projeto ‘Tampinhas e Lacres: abre + que embalagens, Abre Sorrisos’,

A Regional Naviraí deu início ao projeto ‘Tampinhas e Lacres: abre + que embalagens, Abre Sorrisos’, uma grande campanha de caráter socioambiental que conta com o apoio de parceiros que se propõem a arrecadar tampas de plástico e lacres de alumínio. Elas serão coletadas e armazenadas em recipientes apropriados e, através da sua venda, serão encaminhadas para um destino ambientalmente correto e o lucro destinado a apoiar instituições sociais. 

A coleta será feita em postos pré-estabelecidos nos escritórios da Sanesul, nas localidades que fazem parte da Regional, que incorpora os municípios de Caarapó, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Sete Quedas e Tacuru. 

Segundo os responsáveis pelo projeto, a ideia é trabalhar a conscientização e mobilizar os clientes, internos e externos da Sanesul, sobre a importância da coleta seletiva e reciclagem como forma de preservar o meio ambiente, além da promoção de ação social.  

“A Sanesul possui um quadro generoso de empregados e inúmeros clientes. Pensando nisso, encontramos uma forma de promover uma ação completa que fosse boa para o meio ambiente e atendesse a sociedade. É a oportunidade de adotar uma gestão estratégica da seleção de tampas de plástico e lacres de alumínios, retirando da natureza e levando a um ponto de coleta correto. Todo material coletado será vendido nas empresas recicladoras e a renda será revertida para o trabalho de uma instituição de ação social a ser escolhida”, explica o gerente da regional Marcelo Piell Martins.   

O projeto será contínuo, porém, na primeira fase, pretende-se entregar o recurso arrecadado até Outubro deste ano.   

“Contamos com o apoio dos empregados para colocar em prática esse trabalho e para despertar nos clientes da Sanesul valores fundamentais sobre os problemas sociais e ambientais, incentivando a mudança de comportamento, falando sobre a importância da reciclagem e compartilhando conhecimento sobre os impactos que o plástico e o alumínio causam no meio ambiente”, afirma o gerente. 

O projeto apresenta custos mínimos para elaboração e manutenção por ser desenvolvido no interior da empresa, e tem importante relevância na causa socioambiental diante do desenvolvimento na esfera da Região Conesul.

A iniciativa vem ao encontro das políticas públicas do Governo Estadual pensando na construção de um Estado verde, sustentável e próspero, com medidas de programas que visam à preservação do meio ambiente. 

A construção do projeto conta com a participação da CIPA/GERNV, da Coordenadoria Administrativo-Financeira, dos Supervisores das unidades/GERN e, em especial, do agente operacional, entusiasta do projeto, Francivaldo Motta.

Gina Marta, coordenadora em Naviraí e uma das idealizadoras do projeto, acredita no sucesso da campanha com a população.

A coleta será feita em postos pré-estabelecidos nos escritórios da Sanesul, nas localidades que fazem parte da Regional, que incorpora os municípios de Caarapó, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Sete Quedas e Tacuru.

“Estamos empolgados. Os funcionários têm uma boa relação com a população atendida e vamos conseguir a participação de todos. Fica aqui o convite para os moradores das cidades da nossa regional, que já podem separar tampinhas plásticas e lacres de alumínio e trazer nos pontos de coleta que estão dentro das unidades da Sanesul. Vamos, juntos, promover essa ação tão significativa. Acreditamos que os resultados serão surpreendentes”.

 

MEIO AMBIENTE

As tampinhas plásticas quando descartadas inadequadamente, a partir de bueiros e ruas das cidades, terminam nos rios, mares e oceanos, aumentando o já existente e grave problema ambiental.

 



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