Esgotamento está em fase final de implantação
O prefeito de Guia Lopes da Laguna, Jácomo Dagostin, participou de reunião com equipe técnica da Sanesul, na sede administrativa da Empresa, nesta terça-feira (27). A reunião faz parte de uma série de encontros realizados na Sanesul com prefeitos das cidades atendidas pela empresa, com o objetivo de adequar os investimentos em esgotamento sanitário, conforme a Lei Federal do Saneamento Básico (Lei 11.445/07), e também de acordo com os anseios da população, identificados a partir de audiências públicas realizadas para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB).
O Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Integrado das Bacias dos Rios Miranda e Apa (CIDEMA), por meio de consultoria contratada, está realizando as audiências públicas para a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico, dentre eles Camapuã.
“Durante a reunião, apresentamos os investimentos realizados em Guia Lopes, entre eles a implantação do sistema de esgotamento sanitário, que está sendo finalizada, de forma a atender o PSMB do município”, explicou o assessor da Presidência da Sanesul, Edgar Afonso Bento.
Da Sanesul, participaram da reunião, além de Edgar Bento, a gerente de Projetos, Maria de Lourdes Tapparo e engenheiro ambiental, Renato Caceres. Da consultoria contratada pela CIDEMA participaram Regina Duarte, Marcelo Pimentel, Gabriel Dantas, Bruno Marques e Ronildo de Souza.
Implantação do sistema de esgotamento sanitário em Guia Lopes
Com o objetivo de aumentar progressivamente o índice de esgotamento sanitário nos municípios onde opera, a Sanesul finalizou, em Guia Lopes da Laguna, as obras do sistema de esgotamento sanitário da cidade e está concluindo a implantação. Foram construídos 5.643 metros de rede coletora nova, totalizando cerca de 11 mil metros de rede, e 486 novas ligações domiciliares, além de uma estação elevatória e uma Estação de Tratamento de Esgotos (ETE). A ETE terá capacidade para tratar 20 litros de esgotos por segundo.
Também foi reformado e concluído o prédio do laboratório para análises do esgoto tratado no local, além da construção do abrigo de grupo gerador, para que, quando faltar energia elétrica, a ETE possa operar normalmente. O investimento foi de R$ 1,7 milhões, recursos próprios da Sanesul.